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Fabricantes de pneus dão férias coletivas aos funcionários e param produção em São Paulo e Rio de Janeiro

A desaceleração da economia brasileira está afetando o mercado automotivo e, consequentemente, o de pneus, em especial o de caminhões e ônibus. Devido a isso, as fabricantes de pneus Bridgestone, com fábrica em Santo André, e Michelin, no Rio de Janeiro, vão paralisar toda a produção para diminuir os estoques de pneus em suas fábricas, concedendo férias coletivas a cerca de 5 mil funcionários, até a primeira metade de julho.

As medidas foram tomadas em consequência da retração de 21,5% das vendas e 13,5% das exportações de pneus nos quatro primeiros meses de 2015 em relação ao ano anterior, de acordo com os números da Associação Nacional da Indústria de Pneus (ANIP).

No início de maio desse ano, a Pirelli também deixou em lay-off cerca de 1,5 mil trabalhadores durante cinco meses, nas quatro fábricas do país. O número equivale a 12,5% de toda a mão de obra da fabricante de pneus. Na fábrica da Michelin, cerca de 2,8 mil funcionários estarão em férias coletivas até 15 de julho.

Na Bridgestone, parte dos funcionários da linha de produção entra em férias coletivas até 16 de julho. Em dezembro de 2014, a empresa já havia deixado funcionários em férias coletivas por 20 dias. Na unidade de Santo André, cerca de 1,1 milhão de pneus estão estocados, equivalentes a 3 meses de produção. Em nota, a empresa afirma que a medida foi tomada como forma de enfrentar a crise pela qual passa o setor automotivo.


(Com informações da Associação Nacional da Indústria de Pneus - ANIP).

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